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Um pouco de mimo não faz mal a ninguém

Esse artigo é para aquelas mães que, como eu, irão se levantar e correr até o berço cada vez que o nosso bebezinho resmungar ou parecer querer um colinho ou um afago.
Deixar a criança chorando: nem pensar!


Atitudes erradas quando a criança acorda à noite
Mistaken Approaches to Night Waking, escrito pelos autores do livro Sweet Dreams: A pediatrician's secrets for your child's good night's sleep. Paul M. Fleiss, M.D., M.P.H., F.A.A.P. Frederick M. Hodges, D. Phil., Lowell House, Los Angeles, 2000

A idéia, muito comum nesses dias, de que bebês podem ou devem aprender a confortar a si mesmos, sem nenhuma interação física ou emocional dos pais, é incorreta.

A melhor e mais efetiva maneira de ensinar uma criança a pegar no sono por si só após acordar no meio da noite, é os pais sempre demonstrarem sua dependência e disponibilidade quando a criança era um bebê. De outra forma, o distúrbio emocional que o bebe sofre como resultado de um evento traumático que resultou na causa dele ter acordado em primeiro lugar pode ser misturado com o terror e frustação de se sentir abandonado e não-desejado.

Se o bebê aprende que sua mãe virá ajudar a cada vez que ele acorda em agonia e chora por ela, ele tem mais chances de se desenvolver numa criança cheia de segurança e confiança, que terá a capacidade de avaliar e controlar suas próprias acordadas no meio da noite, sem envolver os pais sem necessidade.

Nunca é demais enfatizar que um bebê ou criança privada de suporte emocional quando precisava ou queria, corre o risco de se tornar uma criança instável emocionalmente e eventualmente um adulto instável. Somente benefícios podem ser conseqüência de se acariciar e aconchegar com seu bebê não importando quando ele precisar. Num mundo perfeito, o bebê receberia automaticamente toda atenção que precisa sem mesmo ter que pedir por isso.

Eu sei como é duro para alguns pais aceitarem esse modo de pensar. Porque vai diretamente contra aos conselhos que muitos pais americanos têm dado nas últimas gerações. É geralmente difícil para os pais, que foram eles mesmo privados de carinho e suporte emocional da parte dos próprios pais quando eram bebês, dar suporte e conforto físico a suas crianças. Eles também podem se sentir desconfortáveis segurando o bebê ou lidando com as exigências emocionais da criança.

Muitos anos atrás, eu tinha uma vizinha que era muito inteligente, sensível e bem sucedida. Ela e o marido tiveram uma bebê muito bonita, e, naturalmente, queriam o melhor para ela. O pediatra da bebê era muito prestigiado na cidade. Quando o pediatra preveniu a mãe que ela não deveria nunca pegar o bebê no colo quando ela chorasse, senão poderia "estragá-la", e quando ele a aconselhou a nunca alimentar o bebê exceto em intervalos de 4/5 horas, ela seguiu aqueles conselhos errôneos palavra por palavra. Essa mãe tinha as melhores intenções para com sua filha. Ela queria fazer a coisa certa, mas os conselhos que foram dados a ela eram tão errados que resultaram exatamente nos efeitos OPOSTOS. A pobre bebê passou a maior parte do tempo chorando inconsolavelmente e sozinha no berço. Isso foi o que o doutor mandou fazer.

Sua filha sobreviveu, e cresceu uma mulher bonita, mas também cresceu se tornou uma jovem emocionalmente instável, distante, e insegura, cujas relações problemáticas com sua mãe eram uma fonte de dor e mágoa para ambas. Infelizmente, esse cenário é muito típico. Tantos adultos são criados por pais inteligentes e cheios de boas intenções, mas a quem foram dados péssimos conselhos por profissionais que também aprenderam em livros medicos cheios de erros e aulas com conselhos ruins. Por sorte, esse tipo de ensinamento "anti-criança& está sendo desafiado, contestado e cientificamente analisado.

Isso, então, nos leva ao assunto muito importante do choro. Esse é um tópico de muita importância para muitos pais, e muitos muitos têm ouvido vários conselhos que estão em conflito, que se contradizem. Vou contar-lhes meu modo de abordar esse assunto, que tem base inteiramente na filosofia que reconhece as genuínas necessidades emocionais e físicas de crianças nessa situação, e procura apoiá-los de uma maneira carinhosa, amorosa e científica.

Por causa da publicidade que esse assunto tem gerado, "especialistas de sono" tem surgido para dar aos pais dois tipos semelhates de tratamentos - dos quais ambos são inaceitáveis a pais que param para pensar e refletir.

O primeiro desses "tratamentos" equivocados é o famoso "visitas com tempo determinado" ou "metodo Ferber",[3] também conhecido com "extinção", que tenta usar condicionamento de comportamento para ensinar crianças a "silenciar a si mesmas". Eu acho que é instrutivo observar que o termo assustador "extinção" se refere ao processo de ignorar o choro do bebê durante a noite e se recusar a confortá-lo. O que é estranho é que as pessoas que defendem ignorar o choro do bebê é que usam esse termo [4] As conotações negativas desse mundo nos dizem que essa pratica é incompatível com pais responsáveis e carinhosos.

Quando uma criança acorda e chora, os "advogados" da extinção falam aos pais para entrar no quarto do bebê e checar se o bebê não está em perigo "real". Eles podem consolar o bebê com palavras, mas estão proibidos de amamentá-lo, ou dar qualquer tipo de conforto físico. Então os pais são instruídos a sair do quarto, mesmo que o bebê ainda esteja aflito e chorando. Contra seu melhor julgamento, os pais são ordenados a "deixar o bebe chorar" até que ele volte a dormir de exaustão. Se o bebê ainda estiver chorando após 5 minutos, os pais podem voltar de novo, mas eles não podem tocar no bebê. Eles então saem do quarto novamente. Se o bebê ainda chora após 10 minutos, os pais podem voltar. Se o bebê ainda estiver agoniado após 15 minutos, eles podem voltar rapidamente, mas então dever deixar o bebê sozinho por 20 minutos, e assim vai. A cada noite, a duração de tempo antes dos pais voltarem ao quarto do bebê vai aumentando em 5 minutos.

Se formos acreditar nos relatos maravilhosos dos "advogados" desse método, é geralmente esperado que funcione após algumas poucas noites. O sucesso é medido pela relutância da criança em chamar os pais, até mesmo se ela acordar, precisar de ajuda, ou estiver traumatizada pelo medo. Se a extinção falha em atingir esses objetivos, os advogados aconselham os pais a esperar um mês e então tentar de novo.

Mesmo que esse método reprima o choro da criança aflita, precisamos nos perguntar se é realmente uma coisa boa. Os advogados da extinção ignoraram o impacto psicológico desse tipo de tratamento. Eles mediram o sucesso meramente pelo grau em que a criança foi silenciada. Ninguém até agora sabe o que acontece na mente de um bebê que foi sistematicamente ignorado e friamente intimidado dessa forma. Certamente, nenhuma pessoa razoável pode honestamente acreditar que um bebê pode entender que ele está sendo "treinado" a "confortar a si mesmo" ou a fazer a transição de um estado de agonia a um estado de relaxamento. Mas os adultos sabem por experiência própria que provavelmente não são capazes de aprender uma nova tarefa quando estão chorando ou num estado de stress emocional.

As necessidades de um bebê que chora são tão simples, e tão fáceis de suprir. Um bebê que chora para comunicar que precisa de toque, conforto, ou está com frio, precisa de proteção e amor, que só você pode dar. Porque alguém negaria um pedido tão simples e humano? É um carinho e uma palavra delicada algo tão duro que não podemos dar a uma criança que precisa? Eu pessoalmente acredito que nenhum pai normal, emocionalmente estável, colocaria seu precioso bebê nesse tipo de "condicionamento", a menos que tenha sido dolorosamente enganado. Algumas vezes eu receio que alguns pais possam ser levados incorretamente a pensar que seus bebês são somente uma forma de animal de estimação, como um cachorro que pode ser treinado a obedecer e executar simples tarefas através de comandos. Bebês não são cachorros e não devem ser tratados como tais. Você não pode "treinar" um bebê a obedecer suas ordens. Um bebê chega a esse mundo "sabendo" exatamente quais são suas necessidades. Atender a essas necessidades de uma maneira inteligente, humana e amorosa é o único jeito de assegurar que seu filho vai progredir facilmente através dos estágios biológicos determinados do desenvolvimento humano.

O outro método popular que alguns "especialistas do sono" defendem é o método do "companheiro do sono". Se o bebê acordar no meio da noite e chorar, um dos pais é instruído a ir ao quarto do bebê e deitar em algum lugar do quarto, mas não na mesma cama. Uma melhoria no "comportamento de sono" é esperada após 3-4 noites. O bebê deve aceitar a "sentença" de sono sem protesto. De algum modo o bebê deve entender que os pais esperam que ele durma a noite toda. De alguma maneira o bebê tem que entender que, se ele acordar de noite porque está com sede por exemplo, ele precisa se lembrar que os pais ainda estão lá, e que eles ainda o amam, se ele acorda porque está com medo, um pesadelo ou algo assim, ele ainda tem que ficar quietinho e não pode incomodar ninguém.

Eu já fui em várias palestras e li os livros dos "especialistas do sono" que dizem que esses métodos funcionam em 80-90% dos casos, mas a minha própria experiência clínica com pais que vem ao meu consultório em Los Angeles demonstra que esses métodos são bem ineficazes e certamente não funcionam tão bem como os "especialistas" afirmam.

Respeitar a criança como se ele/ela fosse nada mais do que um animal a ser treinado é um erro grave. Nós realmente não temos a menor idéia de que tipo de danos estamos causando aos nossos bebês quando os tratamos mal dessa maneira. Quando um bebê não chama os pais quando tem alguma necessidade durante a noite, não é porque ele "aprendeu" um comportamento útil. É mais provável que ele simplesmente tenha desistido dos seus pais. Não vai ser atendido, então desiste. Mecanismos psicológicos de defesa levantam uma muralha entre o bebê e seus pais. Eu não consigo pensar em coisa mais triste que uma criança que não pode mais amar seus pais com medo de perturbá-los e, como resultado, tem medo e desconfiança deles. Na natureza, não existem espécies de mamíferos em que a mãe falha em responder imediatamente ao choro do seu bebê. Apesar de nossa inteligência superior, somente humanos podem ser persuadidos a colocar a saúde, felicidade e bem-estar de seus próprios filhos em perigo.

Pode ajudar aos pais lembrar que bebês e crianças prquenas são criaturas emocionais, e não racionais. Uma criança não pode entender perfeitamente porque você está ignorando seu pedido de ajuda, que veio através do choro. Ignorar o choro do bebê, mesmo com a melhor das intenções, pode fazê-lo sentir-se abandonado. O resultado é uma criança insegura e infeliz. Você não pode "estragar" uma criança se responder aos seus choros. Crianças são "estragadas" quando são ignoradas. Se eles não podem chamar sua atenção através dos meios usuais, eles irão tentar comportamentos desagradáveis para consegui-lo. Quanto mais você ignora suas crianças, mas desagradáveis os seus comportamentos se tornarão, e mais "estragados" eles vão ficar. A lição que estou ensinando é que você valoriza o mal comportamento mais do que o bom comportamento. Eu tenho certeza de que todos os pais vão perceber o quanto é indesejável que uma criança aprenda este tipo de lição.

Esperar que um bebê ou criança pequena que acorda e chora no meio da noite "conforte a si mesma" sem uma interação positiva e carinhosa dos pais é irracional e não-efetiva. Responder ao choro do bebê, confortá-lo, e amá-lo, ajudando-o a superar o que quer que o esteja incomodando, não é somente efetivo, é também a maneira certa de acalmar e confortar a sua criança para que ela possa voltar a dormir em paz. Um bebê que chora quer a presença do pai/mãe precisamente por saber instintivamente que a presença de um pai confortante é a solução para o problema. A menos que o pai se faça disponível ao bebê, o bebê não vai se acalmar. Bebês estão respondendo a necessidades biológicas que "especialistas de sono" ignoram ou negam.

É verdade que um bebê cujo choro é ignorado pode eventualmente voltar a dormir, mas o problema que o fez acordar permanence não-resolvido. Mesmo se os pais checaram tudo pra ter certeza de que o bebê não está doente ou em desconforto físico, ao menos que peguem o bebê no colo, interajam com ele de uma maneira carinhosa, confortem-no, amamentem-no, a causa do stress emocional continua. O stress emocional de um bebê não some se ele é simplesmente ignorado. Ele se multiplica e pode levar a disordens de longo prazo na relação entre pais e filhos. Responder às necessidades emocionais do seu bebê e interagir com ele, então, é a atitude ideal para os pais.

Lembre-se de que os bebês choram por uma razão. Nós não podemos sempre saber qual é a razão, e não podemos sempre resolver o problema, mas podemos sempre tentar. Se o bebê chora de noite, pode ser de fome, sede, pode estar doente, com frio, com calor, incomodado, agitado, se sentindo sozinho, ou com medo por causa de um pesadelo. Qualquer que seja o problema, o fato é que o choro do bebê indica que ele é incapaz de resolver o problema sozinho e precisa da ajuda dos seus pais. Vale também lembrar que os bebês choram somente como um último recurso, depois que todos os outros meios de tentar estabelecer uma comunicação com os pais falharam. O choro da criança quando ela acorda no meio da noite pode conseqüentemente representar uma intensificação do stress inicial que a fez acordar. Conseqüentemente, a aproximação de maneira sensível e carinhosa deve responder imediatamente ao choro da sua criança. Os bebês não choram porque não têm nada melhor para fazer ou porque estão tentando irritar seus pais. Choram porque estão em aflição real. Quando seu bebê chora, está chamando você. Está pedindo seu auxílio da única maneira que sabe. Apesar de tudo, uma criança que acordou de noite e começa a chorar pode estar doente, em desconforto, em perigo, ou com dor. Você não poderá avaliar a situação até que vá até seu bebê e pegue-o em seus braços.

Este artigo, original em inglês, pode ser lido em http://www.nospank.net/fleiss.htm




Menina!!!!

Hoje de manhã fiz meu ultrssom morfológico.
Me arrependi porque não pedi pra gravar em dvd.
Achei que seria como os anteriores em que, se o médico não diz o que é, fica difícil identificar o que está sendo mostrado e que dura só cerca de 15 a 20 minutos.

Esse exame, o ultrassom morfológico, é outra coisa:
Como ele é feito no quinto mês, já dá pra identificar tudo: o bebê abrindo e fechando a boquinha, os dedinhos das mãos (dá até pra ver as falanges de cada dedo), a costela, todos os ossinhos e todos os órgãos.
Fiquei mais de uma hora fazendo o exame e saí de lá com vontade de ficar vendo mais.

O dedo mindinho da minha filhota tem 9mm. Não é fofo!? Nove milímetros é uma coisinha de nada. :)

Pelo exame, a minha garota será grandona: as medidas dos fêmurs e das ulnas deram no máximo pra idade gestacional dela.

Estamos pensando em nomes, agora. Já temos uma lista de seis nomes, mas estamos ainda indecisos. Por enquanto estou ficando com Iara, mas se aparecer um outro nome mais bonito não terei problemas em mudar: tenho mais quatro meses pra me decidir. :)




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